Modo eficiente de usar uma lanterna tática
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Modo eficiente de usar uma lanterna tática
Além do ábvio benefício de iluminação em situações de baixa visibilidade para localizar e identificar possíveis ameaças, as lanternas também servem para o propósito de comunicação, navegação e até confundir e momentaneamente cegar o inimigo, imediatamente antes de um engajamento.
As lanternas em si podem ser de lâmpadas incandescentes ou LEDs, de tamanhos e pesos variáveis e geralmente são classificados pela sua luminosidade que são medidas em “lumens”. Sem entrarmos demais na parte técnica, basta saber que e considerado ser necessário no mínimo 60 lumens para temporariamente cegar um ser humano, sendo assim a maioria das lanternas táticas possuem entre 60 a 150 lumens e algumas maiores e mais pesadas acopladas a metralhadoras e veículos chegam ate 500 lumens.
A fonte de emissão e um fator que se deve levar em conta, lâmpadas incandescentes possuem um filamento que um dia terão que ser trocados, apesar de serem bastante resistentes em lanternas táticas o filamento esta submetido a grandes choques causados pelo disparo, as lâmpadas incandescentes também gastam mais energia mas, tem a vantagem de que podem ser usadas com um filtro infra-vermelho e assim utilizadas pelo operador com seus NVGs. Já as LEDs não possuem filamento e utilizam muito menos energia de suas baterias mas, não funcionam bem com filtros IR portanto não são recomendadas para uso com NVGs.
A ergonomia é outro fator também importantíssimo a ser considerado, em situações de estresse o movimento para acionar a lanterna deve ser natural e fluido, o operador deve praticar o acionamento milhares de vezes para que se torne “muscle memory” e para que não ha acionamentos acidentais revelando a posição do usuário e sua equipe.
Não devemos esquecer também de que nada adianta gastar centenas de dólares em uma lanterna só para utilizá-la com baterias de baixa qualidade sendo assim invista nas melhores baterias possíveis pois, sua vida pode depender delas.
Por ultimo, em se tratando de táticas básicas, ao contrario do se pensa ou vê na TV o operador quando dentro de uma edificação não deixa a lanterna ligada constantemente por razoes obvias, o correto e ligar e desligar “pincelando” a sala com luz branca ao mesmo tempo em que ele continua se movendo conforme vai realizando a “limpeza” de tal edificação. Dessa maneira ele procura localizar e identificar uma ameaça ao mesmo tempo em que revela sua posição o mínimo possível e quando tal ameaça e encontrada utiliza forte luz branca para cegar e confundir o inimigo antes de neutralizá-lo.
Para o combate em ambiente confinado, existem lanternas com a função "estrobo", que não é nada mais do que piscar repetidamente em curtíssimo espaço de tempo. Em lanternas com mais de 60 lúmens esse efeito causa uma confusão mental e fisica semelhante a um flashbang.
Créditos ao amigo Legionnaire.
As lanternas em si podem ser de lâmpadas incandescentes ou LEDs, de tamanhos e pesos variáveis e geralmente são classificados pela sua luminosidade que são medidas em “lumens”. Sem entrarmos demais na parte técnica, basta saber que e considerado ser necessário no mínimo 60 lumens para temporariamente cegar um ser humano, sendo assim a maioria das lanternas táticas possuem entre 60 a 150 lumens e algumas maiores e mais pesadas acopladas a metralhadoras e veículos chegam ate 500 lumens.
A fonte de emissão e um fator que se deve levar em conta, lâmpadas incandescentes possuem um filamento que um dia terão que ser trocados, apesar de serem bastante resistentes em lanternas táticas o filamento esta submetido a grandes choques causados pelo disparo, as lâmpadas incandescentes também gastam mais energia mas, tem a vantagem de que podem ser usadas com um filtro infra-vermelho e assim utilizadas pelo operador com seus NVGs. Já as LEDs não possuem filamento e utilizam muito menos energia de suas baterias mas, não funcionam bem com filtros IR portanto não são recomendadas para uso com NVGs.
A ergonomia é outro fator também importantíssimo a ser considerado, em situações de estresse o movimento para acionar a lanterna deve ser natural e fluido, o operador deve praticar o acionamento milhares de vezes para que se torne “muscle memory” e para que não ha acionamentos acidentais revelando a posição do usuário e sua equipe.
Não devemos esquecer também de que nada adianta gastar centenas de dólares em uma lanterna só para utilizá-la com baterias de baixa qualidade sendo assim invista nas melhores baterias possíveis pois, sua vida pode depender delas.
Por ultimo, em se tratando de táticas básicas, ao contrario do se pensa ou vê na TV o operador quando dentro de uma edificação não deixa a lanterna ligada constantemente por razoes obvias, o correto e ligar e desligar “pincelando” a sala com luz branca ao mesmo tempo em que ele continua se movendo conforme vai realizando a “limpeza” de tal edificação. Dessa maneira ele procura localizar e identificar uma ameaça ao mesmo tempo em que revela sua posição o mínimo possível e quando tal ameaça e encontrada utiliza forte luz branca para cegar e confundir o inimigo antes de neutralizá-lo.
Para o combate em ambiente confinado, existem lanternas com a função "estrobo", que não é nada mais do que piscar repetidamente em curtíssimo espaço de tempo. Em lanternas com mais de 60 lúmens esse efeito causa uma confusão mental e fisica semelhante a um flashbang.
Créditos ao amigo Legionnaire.
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